segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Registro poético de uma saída...

Da casa um monte...



Da casa um monte, não monte... um monte de gente um monte
Da vida que monte pouquinho de gente que é bom
Surge do nada, cancela a ida pra casa,
certeza do fim de uma estada no monte de gente que é bom

Que coisa, que gente, sem nome, do nada
que surge infesta a vida de festa de gente que é bom
No frio as gentes consomem o quente que surge na mente e na voz
na voz... na voz... no vinho... na voz ... no violão

A rua famosa de risos, comida, bebidas, prazeres e cantos
Conversas diversas a vida em festa infesta a festa faz festival
pra ver quem ganha nos "Ctrls" do sapo mais carnaval

Carnaval... na cama a fama inflama o ego geral
O calor que levanta as falas são tantas, empresária, seguranças, tietes e tal
E tal... e tal... eu volto pra festa com vinho, amizade, alegria total...
Sem fim...









 



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